quarta-feira, 30 de março de 2011

Projeto: Música na Escola


Escola Municipal Professora Zelsani
Período: Março a Dezembro/ 2011
Público Alvo: Educação Infantil e Ensino Fundamental – 1ª fase
Elaboração do Projeto: Cleonice Apª Oliveira Borges
                                      Michele de Moraes Barbosa Azevedo
                                      Silma de Oliveira Gondim
                                      Walda Maria Santos Silva
                                      Zeila Dias Mattos
                                    
Projeto: Música na Escola


“O amor é a melhor música na partitura da vida e sem
ele, você é um eterno desafinado.”





Justificativa

De acordo com as diretrizes curriculares, o som é a matéria prima da música;
porém, a simples percepção e memorização dos sons não caracterizam o conhecimento musical, objetiva a educação dos sentidos e não está dissociada do lugar onde composta e interpretada, nem está desarticulado dos valores de um determinado grupo social. E ao trabalhar os conhecimentos musicais, devem-se considerar os saberes específicos dessa linguagem e priorizar a escuta consciente, ou seja, aquela capaz de perceber a distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea, trabalhando também as prioridades do som: timbre, intensidade, altura e duração, bem como suas variações. Portanto, faz-se necessário um trabalho constante com músicas para desenvolver a atenção, a memória e o raciocínio dos alunos.



Fundamentação Teórica

A música é uma das mais antigas e valiosas formas de expressão da humanidade e está presente na vida das pessoas. Na antiguidade, filósofos gregos consideravam a música como “uma dádiva divina para o homem...”
Segundo historiadores, o fazer musical de uma forma ou de outra, sempre esteve presente nas sociedades, desde as mais primitivas até as atuais. Sem dúvida, o nível de complexidade musical se alterou com o passar do tempo, mas não perdeu a sua característica de reunir pessoas. Hoje se percebe que a música tem a capacidade de aglutinar crianças, jovens e adultos, para cantar, tocar um instrumento, ou ambas. Verifica-se que os jovens se identificam por um mesmo gênero musical, o que lhes dá e reforça a sensação de pertencerem a um grupo, de possuírem um mesmo conhecimento. Assim, podemos afirmar que a vivência musical faz parte do dia-a-dia do ser humano e é muito salutar para o desenvolvimento de trabalhos grupais e que a aprendizagem musical abre portas para outras informações. A música ajuda a afinar a sensibilidade dos alunos, aumenta a capacidade de concentração, desenvolve o raciocínio lógico-matemático e a memória, além de ser forte desencadeador de emoções. Cada ser humano que descobre sua voz, fica mais seguro de si e com a auto-estima elevada. Fazer música, principalmente em grupo, no coletivo, traz a noção da importância da ordem e da disciplina, da organização, do respeito ao outro e a si mesmo. Pensando assim, a música não pode estar desconectada do processo de ensino-aprendizagem da escola. A vivência musical para o educando em geral é extremamente
agradável. Ele aprende novos conceitos e desenvolve diferentes habilidades, melhora a comunicação e desenvolve a criatividade, a coordenação e a memória. “A música é uma força geradora de vida, uma energia que envolve o nosso ser inteiro, atuando de forma poderosa sobre o nosso corpo, mente e coração. Além de alegrar, unir e congregar mensagens e valores, disciplinar e socializar, a música forma o caráter e favorece o desenvolvimento integral da personalidade, o equilíbrio emocional e social.”(Míria Therezinha Kolling). Trabalhar com música na Educação é um fazer artístico. Os ganhos que a prática musical proporciona, seja pela expressão das emoções, pela sociabilidade, pela disciplina, pelo desenvolvimento do raciocínio, são valiosíssimos, e para a vida toda.

Objetivos

- Despertar o gosto pela música e suas expressões;
- Oportunizar através desta experiência, o ingresso dos alunos
na arte musical;
- Desenvolver a sensibilidade ao ritmo, percepção auditiva,
coordenação e memória;
- Conhecer as diversidades musicais;
- Perceber a importância da música como cultura;
- Apresentar diversos ritmos musicais, bem como apreciá-los
e identificá-los;
- Estimular os talentos na arte musical;
- Estimular a linguagem, respiração correta e enriquecimento
de vocabulário;
- Desenvolver a sociabilidade, participando do trabalho em
grupo;
- Oportunizar o desenvolvimento da concentração, atenção,
criatividade e cooperação;

Encaminhamento Metodológico

Primeiramente proporcionar aos alunos uma motivação em relação ao projeto “Música na Escola”, mostrando- lhes a importância do som, do ritmo, bem como saber apreciá-los de forma prazerosa e espontânea.
Através de várias atividades, com diversos ritmos, descobrir as aptidões musicais existentes na escola, mostrando aos educandos que podemos por meio da música:

- Escrever diálogos usando a palavras de uma canção;
- Modificar a letra, de modo a transportar uma situação
passada numa situação atual;
- Analisar, refletir e interpretar a letra de uma canção;
- Cantar diversas músicas formando um grupo com um
conjunto de vozes harmoniosas, etc.
Utilizar músicas capazes de agir no interior do aluno de modo
a externar sua linguagem e resgatar valores importantes para
a formação de seres humanos críticos e participativos no meio
onde vivem.

 
Infra- estrutura

Uma sala com alguns equipamentos relacionados à música.



Recursos Materiais
- Alguns Instrumentos musicais;
- Microfones;
- Aparelho de som;
- Material reciclável para confecção de alguns instrumentos;
- Câmera digital para registrar as atividades;
- Computador



Resultados esperados

Espera-se que ao final da experiência do projeto “Música na Escola”, os alunos possam estar mais voltados à arte musical e que tenham desenvolvido múltiplas experiências sensoriais, perceptivas e expressivas, favorecendo assim o seu desenvolvimento.




SEQUÊNCIA DIDÁTICA – EDUCAÇÃO INFANTIL

SEQUÊNCIA DIDÁTICA – EDUCAÇÃO INFANTIL

ü    Carnaval
ü    Disciplina – Interdisciplinar
ü    Ano: Pré I e pré II
ü    Tempo Sugerido: 5 aulas.
ü    Organização da sala: De acordo com a etapa
ü   
JUSTIFICATIVA
Desde pequenas as crianças aprendem muito sobre o mundo, fazendo perguntas e  ouvindo histórias de seus familiares e amigos, apreciando revistas e jornais, e até mesmo assistindo TV. Vivenciam também experiências num contexto de conceitos, gostos e costumes formando suas idéias e conhecimentos sobre o mundo que a cerca. Através deste pensamento será trabalhado o tema “O carnaval”, de forma integrada indo de aos interesses das crianças respeitando suas necessidades e idéias.

HABILIDADES

  • Reconhecer o carnaval brasileiro como a maior festa do mundo;
  • Conhecer a história do carnaval no Brasil;
  • Conscientizar as crianças no sentido de que é preciso não confundir diversão com confusão;
  •  Trabalhar o tema através da ludicidade, utilizando a música – Gênero e Dança;
  •  Desenvolver a linguagem e a escrita;
  •  Estimular o ritmo;
  •  Trabalhar com sequência numeração, quantidade cores e formas;
  •  Englobar aspectos educativos como drogas, lixo e reciclagem.

1º MOMENTO: DIAGNÓSTICO
  • Conversa informal sobre o carnaval;
  •  Leitura de textos ;
  •  Exploração de gravuras.

2º MOMENTO: MUSICALIZAÇÃO
  •      Apreciação musical – ouvir músicas – marchinha de carnaval ( identificando o gênero musical).

3º MOMENTO: ORALIDADE
  •         Cantar despertando a atenção, a observação e o ritmo.

4º MOMENTO: COORDENAÇÃO MOTORA
  •     Confeccionar máscaras de carnaval (recortes, pinturas e colagem), possibilitando habilidades com as mãos, desenvolvendo o espírito criador.

5º MOMENTO: PSICOMOTRICIDADE
  •        Despertar o gosto pela dança e a fantasia.

AVALIAÇÃO
ü           Observação e registro sobre a participação dos alunos em todas as situações de aprendizagem, relatando avanços e dificuldades.


segunda-feira, 28 de março de 2011

NOSSO FUTSAL É OURO E PRATA




Os times de futsal infantil masculino e feminino da Escola Municipal Professora Zelsani, conquistaram, nesta segunda-feira (28), a medalha de ouro e prata respectivamente, nos Jogos Estudantis.
O time masculino foi classificado para a segunda fase disputando o Intermunicipal.

Sempre vale a pena acreditar!!

JOGOS ESTUDANTIS

22 de março de 2011 - 10:13
Início dos Jogos Estudantis adiado para quinta


   Alunos de 18 escolas de Quirinópolis participarão de quinta-feira (24) até sábado (26), dos Jogos Estudantis – Fase Municipal. A abertura que, inicialmente estava marcada para amanhã (23), foi cancelada por conta da falta d’água no município, em decorrência de problemas enfrentados pela SANEAGO em sua área de captação, no Rio das Pedras. Com isso, os jogos serão disputados a partir de quinta-feira, 24.

   Serão 4 modalidades coletivas: basquetebol, voleibol, handebol e futsal; e 4 modalidades individuais: atletismo, natação, tênis de mesa e xadrez.

   As escolas participantes são:

   - Escola Municipal Márcio Ribeiro

   - Escola Municipal Raio de Sol

   - Escola Municipal Professora Zelsani

   - Escola Municipal Canaã

   - Escola Municipal Maria Ignez

   - Escola Municipal João Antônio Barbosa

   - Colégio Estadual Dr. Pedro Ludovico

   - Colégio Estadual Dr. Onério Pereira Vieira

   - Colégio Estadual Juscelino Kubitschek

   - Colégio Estadual João XXIII

   - Colégio Estadual Lauro Jacintho

   - Colégio Estadual Olga Parreira

   - Colégio Estadual Presidente Castelo Branco

   - Colégio Estadual Quintiliano Leão Neto

   - Colégio Expansão de Santa Maria dos Anjos

   - Colégio São José

   - Colégio Educacional de Quirinópolis – CEQ
FONTE:http://www.quirinopolis.go.gov.br/prefeitura/index.php


ACREDITAMOS NO TALENTO DE NOSSOS ALUNOS...
E A NOSSA TORCIDA É ORGANIZADA!!!!! 

PROJETO CARNAVAL

O Projeto, foi concluído no dia 04 de março de 2011, com a organização de exposição dos trabalhos realizados pelos alunos em sala de aula.
Fechando toda a programação com um baile de carnaval, onde todos nos divertimos muito.
A festa foi maravilhosa. O resultado estava estampado no sorriso de satisfação de todos os presentes na escola.

















CARNAVAL 2011

Prepare-se para o Carnaval!

Enquanto o dia não chega, aprenda na CHC on-line como surgiu essa festa



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O Carnaval está chegando! É hora de tirar a fantasia do armário, treinar os passos do samba e se acabar de tanto brincar enquanto a quarta-feira de cinzas não chega. Porque, a partir deste dia, começa a Quaresma, um período de quarenta dias que dura até o domingo de Páscoa. Esses dias podem ser definidos como o oposto do Carnaval, já que, para a Igreja, é época de muita oração e jejum, necessários para "purificar o espírito" depois da folia carnavalesca.

Como o Carnaval tem origens muito antigas, cada povo acabou desenvolvendo seus próprios costumes ao longo dos séculos. Por isso, as festas são comemoradas de formas muito diferentes ao redor do mundo, e até mesmo no interior do Brasil. Graças a todas essas curiosidades, a CHC on-line não podia deixar de fazer uma investigação especial sobre essa festa tão famosa e trazer informações suficientes para você chegar no salão e mostrar que, além de ter samba no pé, também sabe tudo de Carnaval!

Por: Rafael Barros, Instituto Ciência Hoje/RJ.
Publicado em 20/02/2004 | Atualizado em 28/07/2010

Chegou o carnaval!

Antes de cair na folia, descubra como a mais importante festa popular do mundo surgiu

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Atenção, foliões! Atenção, passistas e destaques! Atenção, jurados! Preparem os pandeiros e os tamborins porque vai começar o maior carnaval de todos os tempos! Personagens de vários lugares e diversas épocas estão a postos na passarela da História e vão contar as origens da mais importante festa popular do mundo!

Vem chegando o carro abre-alas! É o ano de 10.000 antes de Cristo e a agricultura começa a surgir no Egito. O povo comemora o fim do inverno rigoroso e das enchentes do rio Nilo, que impedem um bom plantio. Os egípcios dançam e cantam para espantar as energias negativas e celebrar o início da primavera! Com isso, inauguram, sem saber, o carnaval!

Mas essa festa também tem raízes na Grécia! Então, que entre a próxima ala do nosso desfile: a dos gregos! Por volta do século 14 antes de Cristo, eles caem na folia, levados pelo culto a um deus: Dionísio, símbolo do entusiasmo e da transformação! Segundo a mitologia, essa divindade chegava todos os anos à Grécia no começo da primavera e era saudada com vinho, música, dança e muita algazarra. Então, para representar sua visita, um governante decidiu organizar procissões oficiais. Nelas, a imagem de Dionísio era levada em um tipo de carro sem motor chamado carrum navalis, nome em latim que pode ter originado o termo "carnaval"!

No entanto, se na história do carnaval tem gregos, conta também com romanos! Afinal, em Roma, Dionísio era conhecido como Baco, mas também idolatrado com animação. Em 370 antes de Cristo, para cultuá-lo, sacerdotisas saíam às ruas dançando e gritando. Além disso, as procissões romanas em homenagem ao deus contavam com carros alegóricos que podem ter originado os usados hoje pelas escolas de samba. Dá para acreditar?

Pois é, o que não faltam são surpresas nas origens do carnaval! Mas o desfile pela história dessa festa não pode parar, então, lá vem a ala da Igreja! A partir da Idade Média, ela ganha força na Europa e dita as regras. O carnaval passa a não ser bem visto, porém, o Papa e os sacerdotes permitem comemorações mais discretas, antes da quaresma, os 40 dias que antecedem a páscoa. Para o povo, é a chance de se divertir antes de "dar adeus à carne" – expressão usada para se referir à quaresma e que, em latim, corresponde a carne vale , outra origem possível do nome ’carnaval’ -- e se recolher para rezar.

Mas como o carnaval chegou ao Brasil?! Ah, essa é a parte mais aguardada do nosso desfile! No entanto, para entender como tudo aconteceu, vamos passar, antes, pelo carnaval da Europa e pelas festas africanas, onde tudo começou.

Por: Rafael Barros, Instituto Ciência Hoje/RJ.
Fonte: chc.cienciahoje.uol.com.br/
Publicado em 20/02/2004 | Atualizado em 17/06/2010

 

terça-feira, 15 de março de 2011

ESTUDANDO HISTÓRIA

Bem, você deve estar se perguntando aonde queremos chegar; afinal o que a História estuda?
A História estuda justamente o processo de mudanças ocorridas nas sociedades. Incluem-se aí as mudanças no campo da tecnologias, da moda, da alimentação, da construção de moradias, do lazer etc.
Mas a História não estuda apenas as mudanças. Estuda também a permanêcias, ou seja, aquilo que, mesmo com o passar dos anos, não mudou, ou mudou pouco. As construções presentes em algumas cidades brasileiras, como Diamantina, Ouro Preto, Mariana ou Tiradentes, em Minas Gerais, são muito parecidas com aquelas de antigamente.

HISTÓRIA É O ESTUDO DOS SERES HUMANOS NO TEMPO.

O historiador é o verdadeiro detetive, que investiga fontes históricas pra entender o passado.
Com intuito de incentivar os alunos do 6º ano "C" ao estudo da História, a professora Nelza propôs um trabalho investigativo chamado de FONTES HISTÓRICAS.

Fontes Históricas: visuais, orais e escritas
Fontes Históricas Culturais
  

Fontes Históricas Orais

Fontes Histórica Escritas


Fontes Históricas Visuais

terça-feira, 1 de março de 2011

CONSTRUINDO UMA CÂMERA ESCURA PORTÁTIL


Para melhor compreender o funcionamento do instrumento de observação de Alhazen e ter mais argumentos para nossa investigação acerca da luz, os alunos do 9° "C" orientados pela professora de ciências Aline Lara, construíram uma minicâmera escura. 


FAÇA A SUA TAMBÉM!!!!

MATERIAL
  • Uma lata vazia, como a de leite em pó;
  • um martelo;
  • meia folha de papel-cartão preto;
  • um pedaço de papel vegetal de mais ou menos 15 cm x 15 cm;
  • cola plástica;
  • fita crepe
  • um prego bem fino, da grossura da grafite de um lápis comum. 
PROCEDIMENTO
 Forre o interior da lata com um pedaço do papel- cartão preto, para evitar que a luz reflita nas paredes da lata e atrapalhe a visualização. Para isso, basta cortar uma tira de cerca 12 cm de largura por 40 cm de comprimento, enrolá-la em forma de tubo com diâmetro um pouco inferior ao da abertura da lata e colocá-la no interior dela. Ajuste-a de forma a ficar"colada" na parede. Com o prego e o martelo peça a um adulto para fazer a entrada da luz bem no centro do fundo da lata. Passe cola na "boca" da lata e emborque-a sobre o papelvegetal; deixe-a nessa posição por cerca de cinco minutos e recorte a sobra do papel vegetal.
Por fim, enrole o restante de papel-cartão em volta da lata, como que prolongando sua altura, deixando a "tampa" de papel vegetal numa região escurecida. Fixe a tira nesta posição com a fita crepe.
Sua câmera portátil está pronta! Aponte o orifício na direção da janela e verifique se há alguma imagem sobre o papel vegetal. Aproxime o rosto do tubo de papel-cartão, pois assim a luz ambiente atrapalhará menos sua observação.